"O homem que não tem a música dentro de si e que não se emociona com um concerto de doces acordes é capaz de traições, de conjuras e de rapinas"
William Shakespeare

domingo, 1 de janeiro de 2012

Quem sou eu?

Parece uma pergunta meio até que redundante demais, não é? Mas, baseando-me nesta pergunta, é que eu começo o post de hoje. Muitos perdem a identidade diante das imposições que o mundo coloca em nosso julgo. Através de amigos, parentes e colegas de trabalho é que estas imposições (que mais que subjetivas, são subliminares!) infuênciam a nossa vida em todos os sentidos.
O Planeta Terra possui, atualmente, uma faixa de 7 bilhões de pessoas. Desses 7 bilhões de indivíduos, 87% são persuadidos pela massa restrita que governa a economia global. É muito fácil se achar de fatores subjetivos para que todo mundo tenha atitudes iguais e faça os objetivos dessa camada social se concretizarem. Antes de prosseguir com este post, quero deixar algo bem claro: Não estou falando das teorias conspiratórias que tem aos montes por aí! Tais como: Illuminatis, Maçonaria, Cavaleiros Templários, etc. O Objetivo é fazer você pensar sobre as influências que a sociedade lhe impõe e se, realmente, tudo o que você faz é o que realmente você deseja fazer. Esclarecidas as questões, vamos prosseguir...
Música. É tão fácil infuênciar um indivíduo através dela. Como eu disse em um outro post, "A divina arte cativa o homem e o transforma". Essa transformação pode ter efeitos positivos e negativos. Mas como se dá essa imposição musical? Vou citar um exemplo:
Você está em casa, lendo algo ou mesmo vendo televisão. De repente, o vizinho põe uma caixa de som em um volume que o diabo consegue escutar do inferno! Você não quer ouvir isso, mas o vizinho não está nem aí. Ele põe o volume do som alto, por que parece que todo mundo quer ouvir. Existe o "disque silêncio", mas poucos cumprem o seu papel de cidadão e se deixam levar por essa prática que é chamada de poluição sonora. E, mesmo você não querendo ouvir o que o seu parceiro cidadão consiente está ouvindo, você escuta por imposição e, "sem querem querendo", fica com aquela música em sua mente. Ai, se eu te pego, ai, ai, se eu te pego... Esse mesmo tipo de imposição pode ser observado na mídia televisiva. Você chega em casa, no sábado à noite, cansado de ter trabalhado durante o dia inteiro. Senta para ver televisão e liga a tevê: "Dança, gatinho, dança!"
Cada um de nós possui vontade própria, tem o direito divino do livre arbítrio. Todos possuimos o direito de ser aquilo que quisermos desde que cumpramos o dever de cidadão que nos foi imposto. Esta imposição é que é válida. Durante os períodos históricos, a evolução do pensamento humano somente foi possível quando o vox populi (voz do povo) se fez presente. Temos o direito de dizer não aquilo que não queremos realmente. O Mundo evolui através de escolhas. Se fizermos as escolhas certas, ele continuará crescendo, mas se jogarmos na lata do lixo o direito de escolha e se deixar infuenciar por isso e aquilo, vamos riscar o "ordem e progresso" da nossa bandeira nacional.

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