A história da informatização tem início desde o período das grandes navegações, quando o ser humano foi em direção a novos rumos; novas terras; novos mundos. A Partir daí foi apenas um pulo para a informatização acoplada a tecnologias cada vez mais avançadas. A criação dos computadores (que inicialmente foram construídos para fins militares na segunda guerra mundial) foi o passo crucial para isso. A origem obscura do computador não impediu o seu avanço e, consequentemente, sua popularidade. E, com uma conexão entre dois computadores localizados na Califórnia e Los Angeles (respectivamente), surgiu a internet. Através dela, que é o ápice da informação, o homem consolidou aquilo que estava predeterminado desde que o ser humano se lançou ao mar para a conquista de novas terras: a globalização. Mas será qu toda essa globalização realmente contribui para o propósito fiel da socialização entre os seres humanos? Será que os sistemas informáticos são eficazes para que os homens fiquem mais próximos uns dos outros?
A ideia de socialização não vem desde hoje. Ela é algo que vem sendo cultivado desde os primórdios da humanidade. Hoje em dia, com a rede mundial de computadores, ficou mais fácil conhecer o outro. Messenger, Orkut, Twitter, Facebook... Enfim, uma infinita porção de meios para a socialização em rede. E a rede mundial de computadores não é tão antiga assim não. Somente em meados da década de 90 que se popularizou a internet. Desde o início do século XXI, a internet cresceu muito e, com ela, a importância do computador que já é considerado pela ONU "Um bem universal, do qual todos devem ter acesso". Pois é... o mundo em um clique. Você está no Brasil e, em uma fração de segundos, se vê na Rússia conversando com alguém: "Здравствуй друг! Как поживаешь?"
Hoje em dia o que vemos é a perda da identidade humana. Pessoas muito mais dependentes do uso do teclado. Não há mais um contado direto com o mundo. O homem necessita de demonstrações de afeto e ternura. É praticamente impossível alguém conseguir (através do computador) completar com eficiência esta tarefa. Salvo algumas exceções, as pessoas que frequentam as redes sociais vivem uma mentira. Nessas redes, todo mundo é amigo. Quanta falsidade! Claro que há quem seja amigo na "vida real" mas, no mundo virtual, existem amigos que são conhecidos apenas pela foto do perfil e pelo nome. Mais nada. Com isso, surgem as notícias horrendas que estampam as manchetes dos nossos jornais; notícias sobre pessoas que morreram por que foram se encontrar com seus "amigos virtuais" na vida real. Amigos que, por não haver um contato físico e direto, ficam mascarados pelos perfis das redes sociais e se aproveitam desse "anonimato seguro" para tirar proveito. E, infelizmente, as intenções desse "tirar proveito" são as mais pervertidas possíveis.
Os seres humanos hoje em dia passam mais tempo em frente a um computador do que lendo um livro. As crianças e adolescentes de hoje preferem o "Ctrl+c Ctrl+v" para fazer trabalhos escolares do que ir a uma biblioteca e ler acerca do assunto proposto. É dolorido e chocante afirmar que o homem se tornou um escravo. Um escravo de sua própria criação. O mundo deixou de ser interessante e cativante quando se fez presente na tela de um monitor. É obvio que o mundo inteiro não está armazenado em um servidor de internet. Mas, infelizmente, para muitos está. E isso inclui cerca de 87% da população mundial. Os outros 13% são os cidadãos conscientes que sabem que tudo flui e, portanto, a sociedade irá ganhar apenas se deixarmos de ser tão comuns e agir! Ir a luta por aquilo que é certo e fazer a diferença na humanidade! Acordar para a vida e perceber que é o homem que controla a máquina e não a máquina que domina o homem.
O Século XXI não seria tão rico em informação e seco em amor se não fosse pelo comodismo do qual as pessoas se deixam submeter. Claro que é certo que tudo o que foi dito acerca disso não se aplica a todos os homens. Em 2011, eu tive uma prova de que, através desta máquina, é possível criar vínculos verdadeiramente sociais. Conheci um alguém muito especial. Um alguém que hoje se torna, a cada dia que passa, cada vez mais indispensável na minha vida. Através de conversas simples e diálogos sinceros, cheios de humor (como nas relações casuais entre humanos) essa pessoa releva que, na vida real, ela é o que escreve. Vive e faz tudo o que mostra em rede. E é isso que falta em algumas pessoas. A ideia de que o mundo virtual tem que ser diferente do mundo real deveria estar fora de cogitação. O universo virtual é um ambiente social como qualquer outro e deve ser tratado como tal! Como um bem universal, devemos zelar por ele e lembrar, acima de tudo, que não há nada de especial nele. É um ambiente como outro qualquer, apenas trocamos a fluência da nossa voz pela agilidade dos nossos dedos.
Rodrigo Nunes Mourão
"O homem que não tem a música dentro de si e que não se emociona com um concerto de doces acordes é capaz de traições, de conjuras e de rapinas"
William Shakespeare
William Shakespeare
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Nem tudo é fácil
É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Cecília Meireles
A Vida é cheia de escolhas... e precisamos aprender com cada um dos nossos erros e acertos ocasionados por elas. Então, viva a vida intensamente. Nunca esqueca que as aparências enganam. Já foi dito que o mais difícil é compreender o fácil, o simples. Nada é fácil na vida. Então lute por tudo o que aparecer em sua vida. Todas as suas vitórias são baseadas em meros esforços para a busca de um prazer espiritual maior. Aqueles que preferem ficar parados e não vão em busca da felicidade vêem a vida passar e deixam de existir.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Cecília Meireles
A Vida é cheia de escolhas... e precisamos aprender com cada um dos nossos erros e acertos ocasionados por elas. Então, viva a vida intensamente. Nunca esqueca que as aparências enganam. Já foi dito que o mais difícil é compreender o fácil, o simples. Nada é fácil na vida. Então lute por tudo o que aparecer em sua vida. Todas as suas vitórias são baseadas em meros esforços para a busca de um prazer espiritual maior. Aqueles que preferem ficar parados e não vão em busca da felicidade vêem a vida passar e deixam de existir.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Quem sou eu?
Parece uma pergunta meio até que redundante demais, não é? Mas, baseando-me nesta pergunta, é que eu começo o post de hoje. Muitos perdem a identidade diante das imposições que o mundo coloca em nosso julgo. Através de amigos, parentes e colegas de trabalho é que estas imposições (que mais que subjetivas, são subliminares!) infuênciam a nossa vida em todos os sentidos.
O Planeta Terra possui, atualmente, uma faixa de 7 bilhões de pessoas. Desses 7 bilhões de indivíduos, 87% são persuadidos pela massa restrita que governa a economia global. É muito fácil se achar de fatores subjetivos para que todo mundo tenha atitudes iguais e faça os objetivos dessa camada social se concretizarem. Antes de prosseguir com este post, quero deixar algo bem claro: Não estou falando das teorias conspiratórias que tem aos montes por aí! Tais como: Illuminatis, Maçonaria, Cavaleiros Templários, etc. O Objetivo é fazer você pensar sobre as influências que a sociedade lhe impõe e se, realmente, tudo o que você faz é o que realmente você deseja fazer. Esclarecidas as questões, vamos prosseguir...
Música. É tão fácil infuênciar um indivíduo através dela. Como eu disse em um outro post, "A divina arte cativa o homem e o transforma". Essa transformação pode ter efeitos positivos e negativos. Mas como se dá essa imposição musical? Vou citar um exemplo: Você está em casa, lendo algo ou mesmo vendo televisão. De repente, o vizinho põe uma caixa de som em um volume que o diabo consegue escutar do inferno! Você não quer ouvir isso, mas o vizinho não está nem aí. Ele põe o volume do som alto, por que parece que todo mundo quer ouvir. Existe o "disque silêncio", mas poucos cumprem o seu papel de cidadão e se deixam levar por essa prática que é chamada de poluição sonora. E, mesmo você não querendo ouvir o que o seu parceiro cidadão consiente está ouvindo, você escuta por imposição e, "sem querem querendo", fica com aquela música em sua mente. Ai, se eu te pego, ai, ai, se eu te pego... Esse mesmo tipo de imposição pode ser observado na mídia televisiva. Você chega em casa, no sábado à noite, cansado de ter trabalhado durante o dia inteiro. Senta para ver televisão e liga a tevê: "Dança, gatinho, dança!"
Cada um de nós possui vontade própria, tem o direito divino do livre arbítrio. Todos possuimos o direito de ser aquilo que quisermos desde que cumpramos o dever de cidadão que nos foi imposto. Esta imposição é que é válida. Durante os períodos históricos, a evolução do pensamento humano somente foi possível quando o vox populi (voz do povo) se fez presente. Temos o direito de dizer não aquilo que não queremos realmente. O Mundo evolui através de escolhas. Se fizermos as escolhas certas, ele continuará crescendo, mas se jogarmos na lata do lixo o direito de escolha e se deixar infuenciar por isso e aquilo, vamos riscar o "ordem e progresso" da nossa bandeira nacional.
O Planeta Terra possui, atualmente, uma faixa de 7 bilhões de pessoas. Desses 7 bilhões de indivíduos, 87% são persuadidos pela massa restrita que governa a economia global. É muito fácil se achar de fatores subjetivos para que todo mundo tenha atitudes iguais e faça os objetivos dessa camada social se concretizarem. Antes de prosseguir com este post, quero deixar algo bem claro: Não estou falando das teorias conspiratórias que tem aos montes por aí! Tais como: Illuminatis, Maçonaria, Cavaleiros Templários, etc. O Objetivo é fazer você pensar sobre as influências que a sociedade lhe impõe e se, realmente, tudo o que você faz é o que realmente você deseja fazer. Esclarecidas as questões, vamos prosseguir...
Música. É tão fácil infuênciar um indivíduo através dela. Como eu disse em um outro post, "A divina arte cativa o homem e o transforma". Essa transformação pode ter efeitos positivos e negativos. Mas como se dá essa imposição musical? Vou citar um exemplo: Você está em casa, lendo algo ou mesmo vendo televisão. De repente, o vizinho põe uma caixa de som em um volume que o diabo consegue escutar do inferno! Você não quer ouvir isso, mas o vizinho não está nem aí. Ele põe o volume do som alto, por que parece que todo mundo quer ouvir. Existe o "disque silêncio", mas poucos cumprem o seu papel de cidadão e se deixam levar por essa prática que é chamada de poluição sonora. E, mesmo você não querendo ouvir o que o seu parceiro cidadão consiente está ouvindo, você escuta por imposição e, "sem querem querendo", fica com aquela música em sua mente. Ai, se eu te pego, ai, ai, se eu te pego... Esse mesmo tipo de imposição pode ser observado na mídia televisiva. Você chega em casa, no sábado à noite, cansado de ter trabalhado durante o dia inteiro. Senta para ver televisão e liga a tevê: "Dança, gatinho, dança!"
Cada um de nós possui vontade própria, tem o direito divino do livre arbítrio. Todos possuimos o direito de ser aquilo que quisermos desde que cumpramos o dever de cidadão que nos foi imposto. Esta imposição é que é válida. Durante os períodos históricos, a evolução do pensamento humano somente foi possível quando o vox populi (voz do povo) se fez presente. Temos o direito de dizer não aquilo que não queremos realmente. O Mundo evolui através de escolhas. Se fizermos as escolhas certas, ele continuará crescendo, mas se jogarmos na lata do lixo o direito de escolha e se deixar infuenciar por isso e aquilo, vamos riscar o "ordem e progresso" da nossa bandeira nacional.
sábado, 31 de dezembro de 2011
Ano novo, Vida nova
Estamos chegando ao final de mais um ano. Com ele se vão todas as experiências vividas, boas ou ruins. Bate um sentimento de satisfação pelos feitos realizados e, ao mesmo tempo, uma frustração por aquilo que não pode ser completado. Neste post, eu sugiro a todos que possamos ponderar acerca de nossas ações no ano que está chegando ao fim.
O que você fez esse ano? Realmente você acha que conseguiu realizar TUDO aquilo que você esperava? Um ponto importante que eu devo frizar é que, acima de qualquer prioridade que temos, devemos por sempre o amor para guiar as nossas atitudes. Será que este ano você foi humano o suficiente para ajudar um amigo, um parente ou mesmo um desconhecido? Um simples ato de fraternidade para com o próximo é crucial para que uma pessoa sinta a verdadeira felicidade. Quantas pessoas passaram em sua vida esse ano que precisavam de um abraço amigável? Será que você virou as costas para elas?
Neste final de ano, vamos ponderar sobre as nossas prioridades. Ter uma boa posição econômica social, pagar as dívidas, trabalhar e dar o máximo de si para que possa ter um bom rendimento no final do mês... As prioridades que estão como primícias em sua vida seriam estas? É importante ter dinheiro no bolso e pagar as contas no dia certo mas, muito mais valioso do que isso, seria sentir o calor humano do amor fraternal familiar. Um ambiente seguro, onde a luta de interesses, típica do mundo globalizado, não existe. É muito mais prazeroso sair em família do que ficar até tarde fazendo hora extra no trabalho. A Hora perfeita para dialogar e resolver problemas emocionais é nos momentos em que a família está reunida. Muitos passam horas e horas em uma máquina fria chamada computador. Uma máquina que não possui sentimentos e emoções mas, por vezes, consegue persuadir muitos indivíduos e tirá-los um tempo preciosíssimo.
Estamos terminado este post. Eu gostaria de desejar a todos um feliz ano novo. Que todas as ações que ficaram pendentes para este ano possam ser realizadas e que possamos ser mais humanos e deixar um pouco de lado a posição capitalista e individualista que o mundo atual nos impõe. Que para este ano de 2012, os sonhos de muitos possam ser realizados e que Deus toque no coração de cada um de nós, liberando o seu amor.
Feliz 2012!
O que você fez esse ano? Realmente você acha que conseguiu realizar TUDO aquilo que você esperava? Um ponto importante que eu devo frizar é que, acima de qualquer prioridade que temos, devemos por sempre o amor para guiar as nossas atitudes. Será que este ano você foi humano o suficiente para ajudar um amigo, um parente ou mesmo um desconhecido? Um simples ato de fraternidade para com o próximo é crucial para que uma pessoa sinta a verdadeira felicidade. Quantas pessoas passaram em sua vida esse ano que precisavam de um abraço amigável? Será que você virou as costas para elas?
Neste final de ano, vamos ponderar sobre as nossas prioridades. Ter uma boa posição econômica social, pagar as dívidas, trabalhar e dar o máximo de si para que possa ter um bom rendimento no final do mês... As prioridades que estão como primícias em sua vida seriam estas? É importante ter dinheiro no bolso e pagar as contas no dia certo mas, muito mais valioso do que isso, seria sentir o calor humano do amor fraternal familiar. Um ambiente seguro, onde a luta de interesses, típica do mundo globalizado, não existe. É muito mais prazeroso sair em família do que ficar até tarde fazendo hora extra no trabalho. A Hora perfeita para dialogar e resolver problemas emocionais é nos momentos em que a família está reunida. Muitos passam horas e horas em uma máquina fria chamada computador. Uma máquina que não possui sentimentos e emoções mas, por vezes, consegue persuadir muitos indivíduos e tirá-los um tempo preciosíssimo.
Estamos terminado este post. Eu gostaria de desejar a todos um feliz ano novo. Que todas as ações que ficaram pendentes para este ano possam ser realizadas e que possamos ser mais humanos e deixar um pouco de lado a posição capitalista e individualista que o mundo atual nos impõe. Que para este ano de 2012, os sonhos de muitos possam ser realizados e que Deus toque no coração de cada um de nós, liberando o seu amor.
Feliz 2012!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Música: A Verdadeira Representação da Emoção

A Música está inserida em nosso cotidiano. A divina arte (como muitos a chamam) cativa o homem e o transforma. É impossível ficar inerte e inexpressivo ao ouvir composições maravilhosas que mexem, não somente com o corpo, mas também com o coração, com a alma. E há música para todos os gostos: Axé, forró, rock, pop, dance, etc. Todos esses estilos musicais possuem um papel fundamental para a sociedade. Sociedade esta que está diretamente relacionada aos estilos musicais regionais formados ao longo de sua história.
Não há como negar que a música pode transformar vidas. Essa arte, assim como todas as outras, possui o poder de mexer com a sensibilidade do indivíduo e o leva a ter experiências únicas. Faz com que o ouvinte abra a sua mente para novas descobertas e deixa o mundo muito mais colorido. Um simples som de chuva pode se transformar em uma maravilhosa sinfonia para um ouvido bastante aguçado, mas não há como imaginar um pingo de água descer do céu sem o som estridente do trovão. O mundo seria sem graça e sem sentido se não houvesse som. E, percebendo essa importância magnífica do som para si mesmo é que o homem criou objetos do qual pudesse trabalha-los de maneira única, os chamados instrumentos musicais. Com eles, podemos formar combinações incontáveis de sons, agradáveis ao nosso ouvido, capazes de mudar o pior dos indivíduos.
Venhamos e convenhamos: um ser humano não precisa ser músico para apreciar uma composição. O simples fato de ser puro em seus atos e saber fazer boas escolhas são determinantes para que o indivíduo se torne um ser sensibilizável por música. As músicas que ouvimos refletem aquilo que somos por dentro. Uma personalidade pode ser conhecida apenas pela letra de uma canção ou um arranjo musical. Saiba escolher suas preferências musicais, pois aquilo que você ouve, mais cedo ou mais tarde, irá se refletir na sua vida pessoal e social, pois o que acontece em nossas vidas está predeterminado pelas nossas ações.
Em um mundo onde é muito mais fácil ignorar o outro, a música possui uma atuação cada vez maior na busca da união social. "Ame ao teu próximo como a ti mesmo" é o que um grande homem disse. Através da música, o ser humano é capaz de unir forças para reunir-se com seus irmãos patriotas e não patriotas. Ela é uma arte universal e portanto possui o poder de derrubar todas as diferenças sociais e etnico-raciais.
Para fechar, concluo dizendo que a divina arte musical é construida por cada um de nós. Como construtores desta arte, devemos medir nossas ações, pensar no mundo ao nosso redor e rever conceitos humanos que, diga-se de passagem, são universais e atemporais. Quero dizer, não precisa ser um músico credenciado para compor e cantar uma canção; a Música é a livre expressão humana de sentimentos mediante sons, mas que cada um de nós possa saber o que fazer e o que mostrar, pois o mundo evolui com atitudes positivas e pensadas e não com músicas que apenas tendem a mostrar um apelo ambíguo, como muitas das composições publicadas nos quatro cantos do Brasil.
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